terça-feira, 31 de dezembro de 2019
segunda-feira, 30 de dezembro de 2019
Segunda Coríntios 4.16
Mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o
nosso homem interior se renova de dia em dia. — Segunda Coríntios capítulo 4:
versículo 16.
Existe um homem interior e um homem exterior.
O homem exterior não é você, é apenas a casa na qual você
mora.
O homem interior é você de verdade.
O homem interior nunca envelhece e é renovado dia a dia.
O homem interior é o homem espiritual.
O que é o nosso espírito?
Mantenham em mente os textos bíblicos de Romano capítulos 8:
versículo 14 que diz: “Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são
filhos de Deus”.
Em seguida, o versículo 16 nos traz uma pequena compreensão
acerca de como o Espírito de Deus nos guia:
Diz assim. “O próprio Espírito testifica com o nosso
espírito que somos filhos de Deus”.
Em outras palavras, o Espírito de Deus testifica com o
espírito do homem.
Provérbios capítulo 20: versículo 27 diz:.
“O espírito do homem
é a lâmpada do SENHOR...”.
De acordo com essas passagens, Deus nos guiará por meio dos
nossos espíritos; portanto, devemos descobrir o que é o nosso espírito.
O espírito do homem recebe vida eterna.
A vida de Deus e a própria natureza Dele.
Foi a partir do espírito do homem que foi feita uma nova
criatura em Cristo. Paulo chama o espírito do homem de “o homem interior”.
Pedro chama o espírito do homem de “o homem interior do coração”.
Levando Jesus
Compartilha.
domingo, 29 de dezembro de 2019
- “Nós vamos conhecer uns aos outros no céu?”
As pessoas às vezes me perguntam:
- “Nós vamos conhecer uns aos outros no céu?”
Eu devolvo com outra pergunta:
- “Você tem certeza que conhece os outros aqui embaixo?”
Eu devolvo com outra pergunta:
- “Você tem certeza que conhece os outros aqui embaixo?”
Vivemos anos com algumas pessoas e de repente,
entendemos que não a conhecemos.
Muitas pessoas são o que elas querem que nós
acreditemos que elas sejam.
Poucos demonstram verdadeiramente o que e quem são.
Vamos nos preocupar mais em conhecer Deus para podermos verdadeiramente ir para o Céu, o que vai ser lá, saberemos quando chegar.
Pra. Eliane
Vamos nos preocupar mais em conhecer Deus para podermos verdadeiramente ir para o Céu, o que vai ser lá, saberemos quando chegar.
Pra. Eliane
sábado, 28 de dezembro de 2019
sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
quarta-feira, 25 de dezembro de 2019
terça-feira, 24 de dezembro de 2019
segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
domingo, 22 de dezembro de 2019
sábado, 21 de dezembro de 2019
sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
Palavra de Joél 2.25
Restituir-vos-ei os
anos que foram consumidos pelo gafanhoto migrador, pelo
destruidor e pelo cortador, o Meu grande exército que enviei contra vós outros.”
(Joel 2.25)
destruidor e pelo cortador, o Meu grande exército que enviei contra vós outros.”
(Joel 2.25)
SOBRE O VERSÍCULO
Os filhos da
desobediência vivem sob a interferência desse exército de
gafanhotos. Anos são consumidos rapidamente, como gafanhotos consomem
plantações inteiras em poucos instantes. No entanto, a promessa aos
que escolhem abandonar a desobediência e se voltam ao caminho da obediência,
é de restituição de cada um desses anos consumidos.
Àqueles que seguem fiéis à aliança que fizeram com Deus, todas as
palavras que vêm do trono do Altíssimo são de multiplicação e abundância:
“Em lugar da vossa vergonha, tereis dupla honra; em lugar da afronta,
exultareis na vossa herança; por isso, na vossa terra possuireis o dobro e tereis
perpétua alegria.” (Isaías 61.7)
Restituição do que foi consumido pelo mal, dupla honra, herança, o dobro
de posses e alegria eterna. Nada que venha do Deus Todo-Poderoso
pode ser pequeno. Nada do que vem dEle pode ser mesquinho. Essas promessas
são para os que creem, para os que creem e se submetem à Palavra
do Altíssimo.
Se você crê e tem obedecido, pode requerer diante de Deus o cumprimento
dessa promessa. Pode ter de volta os anos consumidos pelo mal;
anos em que você viveu longe da disciplina do Santo de Israel. Não aceite
menos do que Deus tem prometido àqueles que servem a Ele.
(Pão nosso 356 dias)
gafanhotos. Anos são consumidos rapidamente, como gafanhotos consomem
plantações inteiras em poucos instantes. No entanto, a promessa aos
que escolhem abandonar a desobediência e se voltam ao caminho da obediência,
é de restituição de cada um desses anos consumidos.
Àqueles que seguem fiéis à aliança que fizeram com Deus, todas as
palavras que vêm do trono do Altíssimo são de multiplicação e abundância:
“Em lugar da vossa vergonha, tereis dupla honra; em lugar da afronta,
exultareis na vossa herança; por isso, na vossa terra possuireis o dobro e tereis
perpétua alegria.” (Isaías 61.7)
Restituição do que foi consumido pelo mal, dupla honra, herança, o dobro
de posses e alegria eterna. Nada que venha do Deus Todo-Poderoso
pode ser pequeno. Nada do que vem dEle pode ser mesquinho. Essas promessas
são para os que creem, para os que creem e se submetem à Palavra
do Altíssimo.
Se você crê e tem obedecido, pode requerer diante de Deus o cumprimento
dessa promessa. Pode ter de volta os anos consumidos pelo mal;
anos em que você viveu longe da disciplina do Santo de Israel. Não aceite
menos do que Deus tem prometido àqueles que servem a Ele.
(Pão nosso 356 dias)
quinta-feira, 19 de dezembro de 2019
quarta-feira, 18 de dezembro de 2019
terça-feira, 17 de dezembro de 2019
segunda-feira, 16 de dezembro de 2019
domingo, 15 de dezembro de 2019
sexta-feira, 13 de dezembro de 2019
quarta-feira, 11 de dezembro de 2019
ANO DO JUBILEU
E santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família.”
(Levítico 25.10)
Depois que Deus tirou o povo de Israel do Egito, através da liderança de Moisés, o Senhor então passa a estabelecer as normativas do povo, as leis que deveriam ser seguidas pelo seu povo, como Nação de Deus. Ele estabelece os Dez Mandamentos e orienta o povo a guardar o sétimo dia, como forma de reconhecimento pela ação do Criador sobre a Terra.
Posteriormente, Deus decide estabelecer uma nova data que deveria ser guardada pelo povo, o Ano do Jubileu. A palavra Jubileu vem do hebraico, “yovel.” Refere-se ao carneiro, cujo chifre foi usado para anunciar o ano festivo. Ou seja, no Ano do Jubileu, deveria ser tomado o Shofar (feito de chifre de carneiro) e tocado em todo o Israel, para anunciar desta forma o início desta festividade.
Israel também deveria guardar o Ano Sabático. Deus havia estabelecido que seis anos seriam usados para o plantio, mas o sétimo ano seria de descanso da Terra. Enquanto que o Ano do Jubileu deveria ser guardado a cada 50 anos.
(Levítico 25.10)
Depois que Deus tirou o povo de Israel do Egito, através da liderança de Moisés, o Senhor então passa a estabelecer as normativas do povo, as leis que deveriam ser seguidas pelo seu povo, como Nação de Deus. Ele estabelece os Dez Mandamentos e orienta o povo a guardar o sétimo dia, como forma de reconhecimento pela ação do Criador sobre a Terra.
Posteriormente, Deus decide estabelecer uma nova data que deveria ser guardada pelo povo, o Ano do Jubileu. A palavra Jubileu vem do hebraico, “yovel.” Refere-se ao carneiro, cujo chifre foi usado para anunciar o ano festivo. Ou seja, no Ano do Jubileu, deveria ser tomado o Shofar (feito de chifre de carneiro) e tocado em todo o Israel, para anunciar desta forma o início desta festividade.
Israel também deveria guardar o Ano Sabático. Deus havia estabelecido que seis anos seriam usados para o plantio, mas o sétimo ano seria de descanso da Terra. Enquanto que o Ano do Jubileu deveria ser guardado a cada 50 anos.
De certa forma o jubileu era um ano inteiro de festividade, um ano de liberdade. Guardá-lo demonstraria a fé que Israel tinha no seu Deus e seria um tempo de agradecimento e de felicidade com as Suas provisões.
Neste ano as dividas eram perdoadas, as propriedades devolvidas, os escravos eram libertos, e o perdão atingia a todos. O Jubileu apregoava a generosidade do povo e amor pelo Criador. O Jubileu religava o povo a Deus, relembrando a provisão divina através dos tempos. As propriedades que foram vendidas, tomadas ou roubadas, no Ano do Jubileu deveria ser devolvida.
O Ano do Jubileu era considerado um tempo de restauração, quando os escravos sairiam do jugo de seus senhores para partirem de volta as suas casas. Era um ano de esperança para todo aquele que havia perdido algo, ou que havia experimentado um tempo de tribulação em suas vidas.
Um ciclo se fechava e um novo ciclo se iniciava na vida das pessoas. As dividas e tudo o que havia sido um problema durante aquele período era esquecidas e um novo momento iniciava na vida de cada israelita.
No Ano de Jubileu, os escravos tinham a sua liberdade restaurada (Leviticos 25.10). Todos os servos ou escravos estavam em condições de obter a sua liberdade (Leviticos 25.39-46; Jr 34.8-14). O Ano do Jubileu era o ano de proclamar liberdade na terra a todos os seus moradores.
Neste ano especial as posses eram devolvidas e cada um voltava a ser dono de suas propriedades (Levíticos 25.13). Todos os bens eram restituídos e todas as dividas eram perdoadas.
O Ano do Jubileu é o mesmo Ano da Graça do Senhor proclamado pelo Senhor Jesus na primeira pregação que Ele fez em Nazaré no inicio do seu ministério (Lucas 4.18-21).
O Ano do Jubileu era considerado um tempo de restauração, quando os escravos sairiam do jugo de seus senhores para partirem de volta as suas casas. Era um ano de esperança para todo aquele que havia perdido algo, ou que havia experimentado um tempo de tribulação em suas vidas.
Um ciclo se fechava e um novo ciclo se iniciava na vida das pessoas. As dividas e tudo o que havia sido um problema durante aquele período era esquecidas e um novo momento iniciava na vida de cada israelita.
No Ano de Jubileu, os escravos tinham a sua liberdade restaurada (Leviticos 25.10). Todos os servos ou escravos estavam em condições de obter a sua liberdade (Leviticos 25.39-46; Jr 34.8-14). O Ano do Jubileu era o ano de proclamar liberdade na terra a todos os seus moradores.
Neste ano especial as posses eram devolvidas e cada um voltava a ser dono de suas propriedades (Levíticos 25.13). Todos os bens eram restituídos e todas as dividas eram perdoadas.
O Ano do Jubileu é o mesmo Ano da Graça do Senhor proclamado pelo Senhor Jesus na primeira pregação que Ele fez em Nazaré no inicio do seu ministério (Lucas 4.18-21).
terça-feira, 10 de dezembro de 2019
domingo, 8 de dezembro de 2019
sábado, 7 de dezembro de 2019
sexta-feira, 6 de dezembro de 2019
quinta-feira, 5 de dezembro de 2019
quarta-feira, 4 de dezembro de 2019
Leia o Salmo 119 em uma semana
Seg – Sl 119.1-24
Ter – Sl 119.25-48
Qua – Sl 119.49-72
Qui – Sl 119.73-104
Sex – Sl 119.105-128
Sáb – Sl 119.129-152
Dom – Sl 119.153-176
DEVOCIONAL LEVANDO JESUS DESTA SEXTA FEIRA - Fiel até o Fim
"Então
Josué abençoou Calebe, filho de Jefoné, e lhe deu Hebrom por herança.Por isso,
até hoje, Hebrom pertence aos descendentes de Calebe . . . pois ele foi
inteiramente fiel ao Senhor, ao Deus de Israel." (Josué Capítulo 14:
versículo 13 e 14).
Parábola, As Dez Virgens
A Parábola das Dez
virgens é uma das mais famosas do Senhor Jesus e também é cheia de muitas
lições práticas e ricas que devemos aplicar ao nosso dia a dia, visto que ela
aborda a volta do Senhor Jesus e o nosso dever de estar preparados.
Convido você a ler o
estudo até o final e
conferir as quatro
preciosas lições que esta parábola traz consigo. Tudo certo? Aperte os cintos e
VEM!
1. Cinco Prudentes e
Cinco Insensatas
A primeira coisa que
precisamos saber sobre a Parábola das Dez Virgens, é que nela haviam cinco
insensatas e cinco prudentes, como está escrito em Mateus 25:2-4.
O texto nos diz que as
insensatas pegaram suas candeias, contudo, não levaram óleo extra, enquanto que
as prudentes levaram.
Com isso Jesus nos
mostra que existem dois grupos de seguidores: os prudentes e os insensatos. Os
prudentes são aqueles que se preparam para o encontro com noivo, enquanto que
os insensatos são aqueles que não o fazem.
Na cultura judaica,
após o casamento, o noivo conduzia a noiva direto para sua nova casa. Jesus não
se preocupa em dizer onde esse encontro aconteceria, mas ele aconteceria.
As virgens partiram
para esse lugar para encontrar o noivo, elas só não sabiam em que momento ele
chegaria. Contudo, elas sabiam que podia anoitecer e precisariam de candeias
para clarear a escuridão.
As prudentes, além de
levarem suas candeias, levaram também óleo extra para o caso de alguma
emergência, mas as insensatas não tiveram o mesmo cuidado.
Precisamos estar
focados em desenvolver um relacionamento
sincero e profundo com o Senhor Jesus. Há muitas distrações ao nosso
redor e muitas vezes as pessoas estão achando que Deus é um bobão, um paizão
idiota que vai deixar que façamos tudo o que queremos, e mesmo assim, sejamos
herdeiros do reino dos céus.
Essa parábola deixa
muito claro que não é assim que acontece. Se não estivermos preparados, vamos
ficar de fora.
2. As Dez Virgens e o
noivo
O segundo relato que a
Parábola das Dez Virgens nos faz é sobre a aproximação do noivo, conforme nos
mostra Mateus 25:5-9.
Neste trecho da
Escritura vemos que o noivo demorou a chegar e todas ficaram com sono e
adormeceram. Quando chegou a meia-noite, ouviu-se um grito avisando que o noivo
estava se aproximando e que as noivas deveriam sair ao seu encontro.
Há quem critique o fato
delas terem adormecido, mas o problema não foi esse, porque todas dormiram.
Elas estavam cansadas de um longo dia de preparação.
As virgens acordaram e
pegaram suas candeias e as insensatas sensação pediram as prudentes um pouco do
seu óleo, para suas candeias. As prudentes responderam que não podiam fazer
isso, porque não tinham o suficiente para todas. Contudo, lhes deram a
ideia de sair e procurar para comprar.
Precisamos estar
preparados e dar conta da nossa própria vida diante de Deus. Estamos inseridos
em um contexto onde as pessoas estão muito preocupadas com a vida das outras
pessoas e esquecendo de olhar para suas próprias vidas.
As insensatas não
focaram em suas necessidades, não colocaram seu objetivo em primeiro lugar. Já
as prudentes focaram!
Elas queriam encontrar
o noivo e fizeram tudo o que foi necessário para que isso acontecesse com
sucesso.
Se queremos entrar
no Reino dos Céus precisamos focar nisso!
Esse deve ser nossa
maior preocupação e o Senhor Jesus falou sobre isso, ao dizer: “buscai
em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça”. Não podemos viver
no cristianismo como se isso fosse algo de pouco valor.
3. O noivo chegou
O terceiro relato que a
Parábola das Dez Virgens nos apresenta é sobre a chegada do noivo, conforme nos
mostra Mateus 25:10-12.
O texto nos diz que
saindo as insensatas para comprar o óleo, chegou o noivo. As virgens que
estavam preparadas entraram com ele para o banquete nupcial e a porta foi
fechada.
Passado um tempo,
vieram também as outras e pediram ao noivo para que a porta fosse aberta. Mas
ele respondeu que não as conhecia.
Essa é uma sentença
muito séria!
Muitos cristãos ouvirão
essas palavras naquele grande, onde o Senhor Jesus dirá: “não conheço você, não
sei quem você”. E replicarão: “mas Senhor, passei a vida inteira na igreja,
estava lá todo domingo. Senhor eu dizimei, ofertei!
Mas Jesus dirá: “olha,
eu não sei quem você, não o conheço!”
Precisamos de prudência
e dedicação!
Não merecemos o céu,
nossas obras não podem conquistar um lugar no céu. Contudo, a
santificação, o foco, a dedicação a Deus e a sua Palavra, são frutos
de uma conversão real, só os remidos herdarão Reino dos Céus.
4. Pode ser a qualquer
momento
O último relato que a
Parábola das Dez Virgens nos faz, é que o Senhor Jesus alertou para o fato de
que a Sua volta pode acontecer a qualquer momento, como está escrito em Mateus
25:13.
Onde somos exortados a
vigiar, porque o dia e a hora em que isso acontecerá não estão reveladas, ou
seja, é algo completamente imprevisível. Por isso mesmo, devemos estar atentos!
Quando o Noivo chegou,
as Noivas já estavam dormindo, tanto as prudentes como as insensatas, mas esse
não foi o problema. O problema é que nem nem todas estavam esperando
preparadas.
Precisamos estar
preparados para a volta do
Senhor Jesus a qualquer momento. Perceba que, enquanto você lê este
estudo, Ele pode voltar!
Por isso que precisamos
estar preparados!
Fonte: JESUSEABIBLIA.COM
Fonte: JESUSEABIBLIA.COM
terça-feira, 3 de dezembro de 2019
segunda-feira, 2 de dezembro de 2019
domingo, 1 de dezembro de 2019
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