segunda-feira, 28 de outubro de 2019
DEVOCIONAL LEVANDO JESUS DESTA SEGUNDA FEIRA Alma Salva, Vida Desperdiçada
"Porque ninguém
pode colocar outro alicerce além do que já está posto, que é Jesus
Cristo." (1 Coríntios 3:11)
Uma pesquisa realizada
recentemente perguntou aos americanos o que eles pensam ser seu principal
objetivo na vida. As respostas foram interessantes. Você poderia imaginar que
alguns diriam: "Contribuir para a sociedade" ou "ter uma vida
significativa". Mas o que a maioria disse foi: "O maior objetivo da
vida é ter prazer e realização pessoal".
É interessante notar que 50% dos entrevistados identificaram-se como cristãos nascidos de novo. A Bíblia nos diz que o propósito da vida não é prazer e realização pessoal. Ela nos ensina que somos colocados nesta terra para trazer glória a Deus. Precisamos ter isso intensamente em nossas mentes e corações. Em Isaías 43:7, Deus disse: "Todo o que é chamado pelo meu nome, a quem criei para a minha glória, a quem formei e fiz". Portanto, devemos glorificar a Deus em tudo que fazemos em nossas vidas.
Você está utilizando seus recursos e talentos para a glória de Deus? Às vezes pensamos que Deus nos deu essa vida para fazermos o que quisermos com ela. Iremos dizer: "Senhor, isto é meu. Esta é a minha semana. Aqui está o seu tempo na manhã de domingo. O restante pertence a mim". Ou: "Este é o plano para minha vida, Senhor. Aqui está o que eu quero realizar." Ou ainda: "Este aqui é meu dinheiro, Senhor. Aqui está os seus 10%. Eu dou mais à uma garçonete, mas 10% é tudo que você irá receber."
Nós desenvolvemos um falso conceito de Deus. É possível ter uma alma salva mas uma vida desperdiçada. Se perguntassem a você hoje: "Qual é o principal propósito da vida?", o que você diria?
É interessante notar que 50% dos entrevistados identificaram-se como cristãos nascidos de novo. A Bíblia nos diz que o propósito da vida não é prazer e realização pessoal. Ela nos ensina que somos colocados nesta terra para trazer glória a Deus. Precisamos ter isso intensamente em nossas mentes e corações. Em Isaías 43:7, Deus disse: "Todo o que é chamado pelo meu nome, a quem criei para a minha glória, a quem formei e fiz". Portanto, devemos glorificar a Deus em tudo que fazemos em nossas vidas.
Você está utilizando seus recursos e talentos para a glória de Deus? Às vezes pensamos que Deus nos deu essa vida para fazermos o que quisermos com ela. Iremos dizer: "Senhor, isto é meu. Esta é a minha semana. Aqui está o seu tempo na manhã de domingo. O restante pertence a mim". Ou: "Este é o plano para minha vida, Senhor. Aqui está o que eu quero realizar." Ou ainda: "Este aqui é meu dinheiro, Senhor. Aqui está os seus 10%. Eu dou mais à uma garçonete, mas 10% é tudo que você irá receber."
Nós desenvolvemos um falso conceito de Deus. É possível ter uma alma salva mas uma vida desperdiçada. Se perguntassem a você hoje: "Qual é o principal propósito da vida?", o que você diria?
Animismo
É a crença antiqüíssima, entre alguns povos primitivos, de que há uma “alma” individual
em todas as coisas existentes. Por tratar-se de uma convicção popular, não possui livros sagrados,
dogmas ou quaisquer outras linhas demarcatórias. Pode apresentar-se de forma infinitamente
variável, o que torna impossível fornecer uma definição totalmente satisfatória, por estar baseada
nas tradições de certos grupos. Podemos falar apenas em termos gerais. Ou seja, não é possível
projetar um histórico do animismo, visto estar ligado às sociedades primitivas e pode ser encontrado
em todos os cantos da terra.
Suas práticas estão ligadas a um forte ritualismo, ao uso fetichista de palavras e objetos mágicos, a certos tipos de cerimônias e ao medo de todas as coisas. E foi a partir disso tudo que se desenvolveu
um sacerdócio fixo, que atribuía a si próprio poderes especiais para contactar os espíritos
(xamãs, pajés, etc.). Toda a vida da comunidade era organizada em torno desses elementos.
Alguns acreditavam em uma possível reencarnação; outros em um vaguear dos espíritos; e
outros ainda que os espíritos dos mortos permanecem algum tempo e, depois, desaparecem.
A crença primitiva dos anglo-saxônicos em fadas, elfos, duendes, gnomos, etc, é uma espécie de animismo, pois os denominavam elementais, como sendo espíritos existentes nas coisas da
natureza. As crenças da África não-muçulmana estão ligadas, em sua maioria, a este estágio animista,
e também os nativos da América, incluindo os esquimós.
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