APRESENTAÇÃO

OLA SOU ELIANE RAMOS, Quem fui? Quem sou? Quem serei? na verdade o que importa mesmo é o legado que deixarei
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segunda-feira, 30 de novembro de 2020

1 SOCORRO O PASTOR ESTÁ MORRENDO - Levando Jesus Compartilha


“Se nós semeamos para vós as coisas espirituais, será muito que de vós colhamos as materiais?” 1 Co 11:9.

             Sem dúvida, umas das atividades mais antigas no mundo é a de pastor. Desde os primórdios da humanidade – após a queda dos nossos ancestrais -, cuidar de rebanhos passou a ser mandatório. Primeiro, por uma questão de sobrevivência; segundo, por uma questão de proteção ao gado, às malhadas, cavalos, camelos etc., dos predadores selvagens.
           E se cuidar de animais dá trabalho, imagine quem tem que cuidar de um “rebanho humano”?
           Cabe ao pastor pastorear. Entendeu? Elementar, não é mesmo? Só que esse “pastorear” é que é o “quê” da questão.
           A confusão generalizada quanto à atividade pastoral, transformou a mais nobre vocação em alvo de aplausos e críticas da sociedade. Embora a função de pastor seja vocação, transcendendo à uma mera profissão, vira e mexe, há pastores no centro das atenções, nos holofotes da mídia, em debates acirrados e confusões. Enquanto uns aplaudem aos que se entregam - em tempo integral - em cumprimento da chamada que receberam do Senhor Jesus - outros, no entanto, apontam seus canhões e disparam-nos contra quem milita legitimamente no Santo Ministério.
           Um pastor de determinado rebanho “dá a sua vida pelas ovelhas”.  Sacrificando sua família, não mede esforços para socorrer as ovelhas feridas e desnutridas.  Seja manhã, tarde ou noite o pastor tem que estar sempre disposto, pronto, preparado e disponível para situações inevitáveis.
           Ocorre que os anos passam, a idade chega e o vigor já não é o mesmo; isso sem falar em complicações de saúde que todo ser humano está sujeito.
           Quem trabalha com pessoas, supervisionando, orientando, instruindo, educando, cuidando, protegendo, enfim, termina suas atividades diárias, muitas vezes, exaurido. Aí começam os problemas. Irritabilidade, indisposição, insônia, desânimo etc. A “síndrome de burnout” é inevitável. Esgotamento físico e mental; doenças psicossomáticas, dificuldades sociais e familiares aparecem, subitamente, deixando aquele que cuidava do rebanho, sem cuidados especiais. Obviamente, estou falando de pastores cuja vida de fé e abnegação não tem quaisquer respaldos de quem quer que seja.

FONTE -Hammer Of God Int'l Church and Ministries    

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