Alegrias e presentes à parte, muitas pessoas pensam
que o Natal é o nascimento do Senhor Jesus, ou então que é uma festa de paz,
confraternização, e alegria.
Comemoram aquela data, de 25 de dezembro, de boa
vontade despreocupadamente, acreditando que estão fazendo uma coisa boa, e
sincera.
Se pensarmos bem, vamos ver que nunca nos
preocupamos ou questionamos de maneira adequada sobre esta tão abominável data,
a sua origem e verdadeiras intenções.
A desculpa mais comum de se ouvir é que todo mundo
comemora o dia 25 de dezembro, e é uma festa de paz e alegria - em outras
palavras, é a tradição cega que predomina nas atitudes das pessoas. O mesmo
tipo de tradição dos judeus que valeu do Senhor Jesus uma forte repreensão
(Marcos 7:8,9 e 13). Tradição religiosa que muitos prezam e sem pensar afirmam:
"Meu pai foi desta religião, nasci nela e morrerei nela!"
A religião é decidida como se fosse um agasalho da
cor predileta - isto pode custar muito caro: a morte eterna.
Assim também, por incrível que pareça, o cristão
(aquele que verdadeiramente confessou o Senhor Jesus, que se arrependeu dos
seus pecados, que crê, pela fé, na salvação eterna, através do sangue do Senhor
Jesus, crendo que Ele é o Deus Todo Poderoso)- sim, este cristão comemora o
Natal, participa dessa festa, e muito provavelmente com a máxima sinceridade,
como tradição (entre muitas outras que infestam o meio evangélico), sem contudo
saber que está praticando um ato abominável.
Nós sabemos, é claro, que nada mais nos condena,
pois somos resgatados pelo Senhor, pela misericórdia de Deus, pelo admirável
amor, que, enquanto mortais aqui no mundo, não entenderemos completamente.
Isto, porém, não justifica a nossa
irresponsabilidade diante de nossas próprias atitudes. Deus vai nos pedir conta
de tudo que fizemos aqui no mundo, após nossa conversão. (I Cor.3:13;
IICor.5:10)
Cada vez que comemoramos o Natal, escarnecemos do
Senhor Jesus, nos tornamos cúmplices das obras das trevas e praticamos a
hipocrisia.
Mas, temos recursos:
"Ora, se algum de vós tem falta de sabedoria,
peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura, e ser-lhe-á dada.
Peça-a, porém, com fé, não duvidando; pois aquele
que duvida é semelhante à onda do mar, que é sublevada e agitada pelo
vento".(Tiago1:5,6)
Quantos de nós, porém, realmente pedimos a Deus a
sabedoria e o discernimento? Ou será que, por medo de assumirmos nossas
responsabilidades, não nos aprofundamos nas maravilhosas riquezas da Palavra de
Deus, como Ele nos manda fazer? Ele não Se contentaria jamais que nós, Seus
filhos lêssemos a Bíblia todas as noites, antes de dormir, ou na hora do
almoço, ou nos fins de semana - como se fosse uma obrigação.
Mas, é para nós, herdeiros da Sua riqueza, nos
deleitarmos na Sua Palavra e nos aprofundarmos nela.
Assim, não pecaríamos por ignorância, ou ... por
tradição.
(PRÓXIMA POSTÁGEM - O DIA 25 DE DEZEMBRO).
Pra. Eliane de Fátima (compartilha)
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